Sedfgo reforça compromisso com a saúde da mulher em campanha contra o câncer ginecológico

Compartilhe essa notícia:

Fonte: Site Oficial da Secretária de Estado do Entorno do Distrito Federal

Com objetivo de melhorar todos indicadores na área da saúde, a Secretaria do Entorno do Distrito Federal (Sedfgo) tem apoiado campanhas preventivas. Neste mês, uma ação que ainda não é muito conhecida do público, mas é de extrema importância, é o setembro em flor, de prevenção ao câncer ginecológico, uma iniciativa do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, desde 2021. O tema ainda é um tabu, por se tratar da saúde íntima feminina. 

“A informação correta é o primeiro passo para prevenir ou tratar doenças. Eu, como mulher, sei que ainda há, infelizmente, muito preconceito quando se fala na saúde feminina, principalmente quando se trata do aparelho reprodutor. Por isso, falar sobre o assunto, promover campanhas, é uma maneira de fazer com que as mulheres passem a fazer o exame periodicamente, percam o medo ou a vergonha de procurar tratamento médico se perceberem alguma alteração”, afirmou a secretária do Entorno, Caroline Fleury.

Segundo informações do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), o câncer ginecológico é um dos mais incidentes nas mulheres, sendo que os três órgãos do sistema reprodutor feminino mais acometidos por tumores malignos são os de colo do útero, ovário e corpo do útero (endométrio), que somam 32,1 mil novos casos anuais (conforme estimativa do Instituto Nacional de Câncer – INCA). Este número representa 13,2% de todos os casos de câncer diagnosticados nas brasileiras.

Do total de brasileiras que recebem, anualmente, o diagnóstico de algum câncer ginecológico, a maioria apresenta tumores de colo do útero: são 17.010 novos casos previstos para 2023. Outros dois tipos, câncer de vulva e vagina, também entram nesse grupo, mas para eles não há dados nacionais oficiais de novos casos/ano.

O câncer de colo do útero, também chamado de câncer cervical, pode ser evitado  com a imunização contra o papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês). De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina é indicada para meninas e mulheres de 9 a 26 anos de idade e meninos de 9 a 14 anos.

Compartilhe essa notícia:

Posts Relacionados: