Melhores apostas na blackjack móvel online

  1. Slot Mines 1win By Elk Studios Demo Free Play: Provavelmente não, pois há uma enorme variedade de jogos cheios de imagens que remontam aos tempos da China Imperial, e parece que os apostadores ainda não se cansam deles, então ainda mais estão sendo lançados
  2. Caça Níqueis Eletrônico Cassino Como Jogar - O Fairy Wonder Spin aciona de cinco a nove dos jogos logotipos de letras entrelaçados aleatoriamente nos rolos, cobrindo alguns dos ícones com uma camada semitransparente, criando novos símbolos de maior valor e oferecendo mais combinações vencedoras em potencial
  3. Máquinas De Cassino Popular Para Jogar Gratis Sizzling Hot: O Arcade Spins Casino está aumentando os níveis com seu mais recente bônus de boas-vindas

Roleta placa premiada

Stake Casino No Deposit Bonus
A deusa Isis é um wild que substitui ícones normais e multiplica os pagamentos por x2 ao substituir
Tecnicas Slots Eletrônicos Cassinoblackjack Ao Vivo
O Clubhouse Casino emite seu bônus de Boas-Vindas nos três primeiros depósitos de um jogador da seguinte forma
A grande qualidade de seu trabalho não passou despercebida, já que ReelPlay ganhou muitos prêmios de prestígio ao longo de sua carreira e foi até selecionado para o Prêmio Innovator 2024 no SlotsWise Gaming Awards

Serie de 5 cartes poker

Roleta Ao Vivo Baixar
Desde então, o operador do cassino tem trabalhado a todo vapor, o que tornou possível ganhar uma grande reputação entre os jogadores graças à sua confiabilidade, catálogo de jogos diversificado e justiça para os jogadores
1 Aposta Cassino
Outro recurso do qual a Red Lion se orgulha é o serviço de suporte ao cliente
Jogar Blackjack Brasileiro Jogos De Pt

Ministro diz que alto custo dificulta incorporação de Zolgensma ao SUS

Logo Agência Brasil

O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (25) que, diante das dificuldades orçamentárias, vê no fortalecimento de centros de reabilitação a alternativa para o tratamento de algumas doenças raras.

A afirmação foi feita durante sessão da Câmara dos Deputados que debate a incorporação do medicamento Zolgensma – para tratamento para crianças com atrofia muscular espinhal (AME) – no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Notícias relacionadas:

A AME é uma doença de origem genética que impede o desenvolvimento adequado dos músculos. Em sua versão mais grave, costuma causar a morte de pacientes com menos de 2 anos de idade. A situação é complexa porque o Zolgensma é um dos remédios mais caros do mundo. Tratamentos à base do remédio chegam a custar cerca de US$ 2 milhões por paciente.

“É óbvio que o ministro da Saúde não pode fazer tudo o que quer, até porque o orçamento público é finito. É aquela teoria do cobertor curto. Cobre o pé e descobre a cabeça. Temos de fazer justiça distributiva para promover equidade, conforme dispõe a Constituição Federal”, disse o ministro na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.

Queiroga lembrou que, em 2021, a pasta usou R$ 2,2 bilhões do orçamento com ações judiciais para atender 6,6 mil pessoas. “Isso é quase o custo da Farmácia Popular no Brasil”, disse.

Avaliações

Queiroga afirmou que, ao longo dos anos, “notadamente depois de 2011”, o Brasil tem evoluído na avaliação de tecnologia em saúde, e que a questão sobre incorporação ou não do Zolgensma ao SUS “não pode ser algo emocional”, mas sim baseada em “critérios técnicos diferenciados” por se tratar de doença rara.

“É impossível, no contexto de doença rara, fazermos grandes estudos aleatorizados, tampouco ter como meta análises com todos esses estudos para que tenhamos a evidência científica construída, como fazemos com as doenças prevalentes”, disse.

Indústria

O ministro chamou atenção para o fato de a indústria farmacêuticas ser um dos setores mais lucrativos do planeta e que, nesse sentido, acabam por fazer do acesso à saúde uma “grande oportunidade de negócios”.

“Eu, como ministro, tenho de fazer filtros para garantir que as negociações aconteçam no âmbito da sustentabilidade do SUS, e que promovam o custo de oportunidade. Às vezes, a autoridade sanitária precisa ser dura para garantir que tenhamos a verdadeira ampliação de acesso”, argumentou.

Centros especializados

Enquanto não há definição sobre a adoção ou não do medicamento pelo SUS, Queiroga diz que o governo tem adotado a estratégia de fortalecer os centros especializados de reabilitação.

“Na minha visão, temos de fortalecer a política nacional de enfrentamento de doenças raras com centros públicos que cuidam dos pacientes. As indicações de qualquer medicamento têm de ser conduzidas por médicos do setor público, sem prejuízo de que algum diagnostico possa ser contestado por algum familiar, e que isso recaia para um outro centro público de excelência, porque sabemos que também há a perniciosa relação da indústria farmacêutica com a classe médica. É desarrazoado não se considerar esse aspecto.”

“Esses interesses têm de estar muito transparentes porque, caso contrário, não consigo ampliar acesso com benefícios para a população”, disse, ao defender a possibilidade de um acordo de acesso gerenciado.

“Neste caso, quem sabe, se tivermos atendimento adequado com a indústria, isso possa ser uma alternativa. Mas precisamos, em todas situações, avaliar o resultado do tratamento. Se essa medicação é administrada em uma fase inicial, e resulta no efeito desejado, com a recuperação motora da criança, maravilha. Mas deve ser considerada também a questão motora e da escala motora, para que consigamos fazer algo efetivamente benéfico para os pacientes”, disse.


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *