Foto: Reprodução/TV Globo
Em meio a uma tragédia que abalou a comunidade de segurança pública, o Deputado Roosevelt utilizou suas redes sociais para expressar profunda preocupação com a saúde mental dos profissionais de segurança, destacando que o incidente não é um fato isolado, mas sim resultado de uma rotina e ambiente de trabalho extremamente extenuantes.
A postagem do deputado veio como resposta aos eventos trágicos envolvendo policiais militares. A Polícia Civil investiga as circunstâncias que levaram a um sargento a atirar e matar um soldado, levantando a questão sobre possíveis desvios de conduta ou comportamento por parte do agressor.
Roosevelt ressaltou a necessidade urgente de oferecer a devida atenção à saúde física e mental dos profissionais de segurança pública por parte do Estado. Ele compartilhou dados estatísticos alarmantes dos últimos anos, indicando que os policiais militares lideram as estatísticas de suicídio entre os profissionais de segurança pública, evidenciando a carga extremamente prejudicial da atividade policial para a saúde mental.
O deputado, desde seu primeiro mandato, tem sido um defensor incansável de uma política de saúde mental adequada para os profissionais de segurança. Ele aponta para os severos conflitos financeiros, familiares e institucionais como fatores significativos que contribuem para a vulnerabilidade desses profissionais.
O luto decorrente da tragédia recente, segundo Roosevelt, deve servir como um exemplo e um alerta para que haja uma preocupação real com a saúde mental dos colegas policiais e bombeiros militares. Ele encerrou sua mensagem pedindo que Deus console o coração das famílias, amigos e todos os profissionais de segurança pública.
A postagem do Deputado Roosevelt ressoa como um chamado urgente à ação, destacando a necessidade crítica de políticas eficazes para preservar a saúde mental daqueles que dedicam suas vidas à proteção da sociedade.
Veja a postagem do Deputado Roosevelt abaixo:
“A triste e lamentável tragédia ocorrida hoje com nossos policiais militares não é um fato isolado, e sim resultado de uma rotina e ambiente de trabalho extremamente extenuante.
Nossos profissionais de segurança pública devem receber a devida atenção em relação a sua saúde física e mental por parte do estado.
Dados estatísticos dos últimos anos demonstram que os policiais militares estão no topo dos profissionais de segurança pública que mais cometem sui%ídi0, demonstrando o quão maléfica é a atividade policial para a saúde mental.
Desde meu primeiro mandato luto para que tenhamos uma política de saúde mental adequada.
Precisamos tratá-los com mais seriedade e com a devida importância que merecem. Os severos conflitos financeiros, familiares e institucionais contribuem significativamente para enxergarmos estes profissionais como humanos antes de tudo.
Que este luto com a tragédia de hoje sirva de exemplo para nos preocuparmos de verdade com nossos colegas policiais e bombeiros militares.
Que Deus conforte o coração das famílias, amigos e todos nós profissionais de segurança pública.”